A Aldeia Numaboa ancestral ainda está disponível para visitação. É a versão mais antiga da Aldeia que eu não quis simplesmente descartar depois de mais de 10 milhões de pageviews. Como diz a Sirley, nossa cozinheira e filósofa de plantão: "Misericórdia, ai que dó!"

Se você tiver curiosidade, o endereço é numaboa.net.br.

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Blog do Dalton dalton

Quem corrige?

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Vou continuar no clima de flashback, falando de quando dava aulas numa faculdade de Comunicação. Já falei de duas mudanças de postura que facilitaram meu relacionamento com os alunos e contribuíram para um melhor aproveitamento das aulas. Vou falar de uma terceira, que acho que seria mais importante que as outras duas, talvez até dispensasse as outras, mas que não depende só do professor para ser aplicada.

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O professor mau e o mau professor

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Continuando meu post anterior, matando as saudades do tempo em que bancava o mestre, quero falar de outra mudança de postura que tornou possível dar aulas em uma disciplina que era antipática para a maioria dos meus alunos.

Acontece que nas primeiras vezes em que entrei numa sala de aula como professor eu quis ser diferente de todos os professores maus que tive na vida. Pra não ter a postura arrogante e tirana que a figura legendária do professor carrega, eu disse para as turmas "eu sou alguém como vocês, nada mais que isso, um colega de profissão que já tem alguma experiência para compartilhar". Esta apresentação me garantiu a simpatia de boa parte dos alunos, mas por muito pouco tempo.

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Minha amada imortal

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O filme com esse título (baseado na história do gênio Beethoven e sua paixão recolhida) sugere que o músico morreu ressentido com a mulher que amava que, por sua vez, casou com o irmão do seu amado também por ressentimento. E todo o ressentimento que destrói a vida dos dois, segundo a história do filme, acontece por causa de uma carta do compositor que nunca chegou às mãos da amada. Eita, como é complicada essa coisa de comunicação entre pessoas, e que mais complicada fica entre pessoas apaixonadas. Gente tem muita dificuldade de entender gente. Deve ser porque gente só tem cinco sentidos para recolher informações de todo o universo, e precisa usar deles também para transmitir informações sobre seu universo interior... ah, fugi do assunto, sobre isso aqui eu já falei outra hora.

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Se Jean-piaget usasse o computador...

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Eu fui professor de uma disciplina chamada Tecnologia Digital. Dava aula para futuros publicitários, jornalistas, relações públicas, produtores de rádio e TV e produtores de mídia digital, logo que ingressavam na faculdade. A idéia da disciplina era apenas possibilitar que os alunos, que na maioria não tinham tido nenhum contato com nenhum computador, soubessem ligar um micro qualquer e, se houvessem programas instalados, pudessem editar textos, navegar na internet, conversar via mensagens instantâneas, enviar e receber email, tratar fotografias, desenhar, etc. A maior parte dos alunos engoliam em seco a obrigatoriedade desta disciplina, porque escolheram um curso na área de humanas e não pensavam ter que entrar em contato com nada que lembrasse que fosse matemática, física ou qualquer coisa similar. Entrar em sala pra assistir aula de uma matéria com nome de curso de ciências exatas era como se tivessem sido traídos.

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Casa alugada

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Então veja. Mudei para um apê alugado. Quitinete, o quarto também é a sala e a cozinha. Os móveis que tem aqui já estavam pedindo água. Botei a mão na massa (literalmente, massa para madeira, tinta, lixa) e reformei eu mesmo o que pude para me dar de presente um ambiente gostoso de morar. Esforço e investimento de tempo e financeiro em cima de coisas que não são minhas e que tão logo eu saia daqui vou deixar pra trás. E valeu?

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