A Aldeia Numaboa ancestral ainda está disponível para visitação. É a versão mais antiga da Aldeia que eu não quis simplesmente descartar depois de mais de 10 milhões de pageviews. Como diz a Sirley, nossa cozinheira e filósofa de plantão: "Misericórdia, ai que dó!"

Se você tiver curiosidade, o endereço é numaboa.net.br.

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Blog do Dalton dalton

Escolha, o problema é a escolha!

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Eu sempre procuro ter modelos, não para imitar, mas para seguir. Olho para gente como o Steve Jobs (ceo da Apple) e digo para mim mesmo: Se ele conseguiu, por que não eu? Se alguém me diz você não é o Steve Jobs, agradeço, pois se fosse ele ou como ele, poderia ser no máximo um número dois, já que só o Steve Jobs é realmente o Steve Jobs. Mas se sou simplesmente o Dalton Sponholz, então posso ser o número 1, o melhor Dalton Sponholz que eu puder ser. Sou tão gente quanto ele, então nada me impede de ser tão Dalton quanto ele é Steve. Estou falando do Steve Jobs particularmente por ter ficado impressionado com o discurso dele na formatura de Stanford em 2005 (veja o vídeo, vale investir alguns minutos para isso, e rever muitas vezes - e veja também a parte dois, no youtube.com).

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Quem é O profissional do software?

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Convergência. Palavra que se lê e ouve em todo canto, e que avisa que tudo está ficando digital, da certidão de nascimento às telenovelas, da enciclopédia à música, da fotografia à telefonia (é, levar no bolso um telefone que tira fotografias, toca músicas, faz pesquisa na wikipedia, permite assistir à TV e acessa o cartório é muito pra cabeça mas tá aí). A chamada Revolução Digital transforma o mundo de maneira tão profunda quanto o transformou a Revolução Industrial (imagino eu, pois não tava lá pra ver) beirando o início do século XX com suas automatizações a vapor (ei, Sr. Ford e sua linha de montagem), seus motores a combustão e a eletricidade que mudou o modo de viver de toda a humanidade. Mas quero falar aqui de um personagem importantíssimo desta revolução, e da revolução que ele próprio sofre em ciclo de retroalimentação: o software (é, taí em itálico porque é palavra britânica citada em texto português[?] por não existir similar nativo afinal, programa de computador nunca vai querer dizer a mesma coisa, até porque não roda mais só em computadores, dada a onda de embarcados em máquinas fotográficas, agendas, televisões e sabe Deus onde mais vai).

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Escreveu, não leu, mas aprendeu!

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Como fui professor universitário durante cinco anos e meio, há quem pense que sou um intelectual, um agente do ambiente acadêmico interessado em titulações e produção científica. Ledo engano. Primeiro, porque não gosto de estudar. Pelo menos não no sentido escolar de "estudar". Segundo, porque quando ouço falar em pós-graduação, mestrado, doutorado e o escambau, tenho uma sensação de mofo nas narinas. Não quero, dizendo isso, agredir nem tentar desfazer a importância da academia: uma das melhores lembranças que guardo foi a da minha visita à Universidade Federal de Viçosa, lugar que me encheu os olhos não só por ser lindo, clean, amplo, delicioso, mas por abrigar um monte de gente que está fazendo o mundo ficar melhor através da sua dedicação ao estudo e à pesquisa (obrigado, prima [e doutora] Cláudia, pela oportunidade!).

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