A Aldeia Numaboa ancestral ainda está disponível para visitação. É a versão mais antiga da Aldeia que eu não quis simplesmente descartar depois de mais de 10 milhões de pageviews. Como diz a Sirley, nossa cozinheira e filósofa de plantão: "Misericórdia, ai que dó!"

Se você tiver curiosidade, o endereço é numaboa.net.br.

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Blog do Dalton dalton

Falando de pum com o namorado

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Minha sobrinha tem um amigo no colégio. Um amigão! Ela tem uma idéia, ele sabe colocar em prática. Ele tem uma inspiração, ela transforma em objetivo. Têm uma relação de harmonia e cumplicidade. Mas ele não é o namorado dela. O namorado dela era um sujeito sério, bem diferente do amigo. O amigo é crianção como ela, o namorado era maduro. O amigo é espaventado, maluco, divertido, o namorado era objetivo, equilibrado, moral. Quando começou a gostar do cara que viria a ser o namorado, a mãe dela perguntou: Uai, mas você se dá tão bem com o Fulano (o amigo), por que não namora ele? Ela respondeu com naturalidade: Ah, mãe! Nem dá pra pensar nisso, né? Com ele eu falo até de pum!

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Termina uma novela, começa outra

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Pão e circo! A turma continua ocupada na sala de jantar. Fico triste é de ver como os personagens das novelas se tornam parte do círculo social de tanta gente, até do meu se descuido em me deixar assistir alguns capítulos seguidos de uma saga qualquer destas da TV. Vários meses acompanhando a vida de gente que não existe mas que chora e ri todos os dias na sala de minha casa fazem ela cativar e se tornar referência de ações e reações em meu imaginário ou meu inconsciente. Tá louco, ter a ficção como modelo para a realidade.

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Anis-estrelado

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O anis-estrelado está batendo todos os recordes de venda, vendendo em um dia o que vendia em alguns meses até pouco tempo. Já ouviu falar em anis-estrelado? É uma castanha para fazer um chá digestivo, originária da China e vendida em lojas de produtos naturais. Mas o motivo de seu repentino sucesso não é que de uma hora para outra todo mundo comeu alguma coisa indigesta, mas porque muita gente anda engolindo o que aparece na caixa postal.

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Procuro com urgência quem queira trocar sonhos recheados de vento com aroma de chocolate por um pouco de realidade reciclável agridoce

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Tratar aqui. Quero desfazer de toda fantasia, até se flui natural, se faz jorrar serotonina nas veias das velhas. Quero desfazer de tudo que alcançam olhos fechados, que não as mãos. Quero a dor e a certeza de pisar no chão, caminhar solo firme, que machuque pés mas leve pra algum lugar. Quero transformar o que vivo, não esconder o dia com luz da noite. Quero a verdade de trás da fonte dos pensamentos, não quero vomitar justificativas vãs. Parar de mentir pra mim, quero.

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Quem mora ontem

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Quando a faculdade de Comunicação onde fui professor entrou com o pedido de reconhecimento junto ao Ministério de Educação e Cultura, precisou protocolar o plano acadêmico em três vias datilografadas (não digitadas??) e comprovar que tinha uma sala com máquinas de escrever para os alunos de jornalismo (os computadores do laboratório não serviriam?). O curso de Rádio e TV quase não foi reconhecido porque o avaliador achou que a grade disciplinar dava pouca bola para o rádio enquanto meio de comunicação e puxava saco demais do preparo em conteúdo multimídia.

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