A Aldeia Numaboa ancestral ainda está disponível para visitação. É a versão mais antiga da Aldeia que eu não quis simplesmente descartar depois de mais de 10 milhões de pageviews. Como diz a Sirley, nossa cozinheira e filósofa de plantão: "Misericórdia, ai que dó!"

Se você tiver curiosidade, o endereço é numaboa.net.br.

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Blog do Dalton dalton

Apple, Microsoft, Google e os navegadores

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Três formas de expansão. Três modelos de mercadologia. Três posicionamentos. Apple, Microsoft e Google podem ser boas representações corporativas de três perfis comuns de personalidade. Talvez se eu fosse freudiano eu pudesse dizer que elas representam respectivamente os perfis psicótico, histérico e neurótico, mas não vou chegar tão fundo. Espero.

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O cego sente falta das cores?

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O cego de nascença pode sentir a falta das cores? Uso esta metáfora pra questionar as tantas coisas que devo estar deixando de perseguir e os caminhos que me recuso a mudar apenas por não ter a menor noção, não ter nenhuma referência de uma alternativa melhor. Penso na quantidade de anos que passei sem comer palmito. Desde criança dizendo que não gosto de palmito, fui experimentá-lo pela primeira vez quando tinha vinte anos de idade. Foram vinte anos sem comer aquele negócio delicioso, nem em pizza. Fechar-se ao novo, à experimentação, é prejuízo certo. Além do problema de que não é possível ter a certeza de que jamais se acordará um dia para a realidade de que se deixou de aproveitar algo muito bom e que já não dará tempo agora de viver aquilo que já foi, a sensação do escuro deixa claro (hum, gostei do paradoxo!) que alguma coisa está faltando, e estar fechado num plano conhecido obriga a se conviver com o buraco da falta.

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Esta é a sua opinião!

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Minha prima Líriam (se eu apresentá-la como a jornalista e Dra. Líriam Sponholz vão ver logo que sou a ovelha negra da família, é a segunda prima doutora que cito por aqui...), politizada que é, conta que assistiu uma acalorada (e divertida) mesa redonda na TV Bandeirantes uma vez na qual um sujeito (deputado Alberto Goldmann) era interrompido várias vezes por outro que, indignado com o que ouvia sobre o tema em debate, só dizia "essa é a sua opinião! essa é a sua opinião!". Em determinado momento, já de saco cheio com as interrupções nervosas do oponente, o político que não conseguia concluir o discurso respondeu ao chato: -- é claro que é a minha opinião! Queria que eu desse a opinião de quem? A sua?!

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A Crise de 1/3 de idade

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O mundo tá acelerado, o Conhecimento está crescendo assustadoramente em progressão geométrica, as regras e os papéis mudam o tempo todo (o maior produtor de bens de consumo do planeta de repente é um país comunista, não é divertido?) e o ritmo de vida padrão (este que faz a turma viver como se precisasse manter a cabeça pra fora d'água pra não morrer afogada) faz muita gente trocar prioridades pessoais por prioridades não-pessoais que vêm bem disfarçadas de prioridades pessoais quotidianamente. E nessa frenéééética aceleração tem outro personagem chegando mais cedo, a famigerada crise da meia-idade.

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Um plá de quem sou agora, com a convicção de quem serei daqui a pouco

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O que sou agora não é o que fui agora há pouco ou o que serei dentro de pouco tempo. Tem milhões de reações químicas acontecendo dentro de mim. Hormônios, feromônios, enzimas e outras substâncias neuroquímicas tentam decidir por mim o que preciso e o que quero. Interessante ser um organismo sistemático. Pensei nisso hoje quando, gripado e com frio, pensei comigo o quanto praia me soa repugnante. Logo praia, o ambiente que mais amo (não hoje; hoje não gosto de praia, não quero praia; sai pra lá, praia).

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